Esse post aborda uma análise sobre a importância do capital intelectual no desenvolvimento mercadológico das empresas. Questões que nos leva a tentar entender, como por exemplo, um país que detém 70% de seu PIB em serviços, possui um dos piores índices de qualidade na prestação de serviços! Segundo informações do SEBRAE em conjunto com dados fornecidos pelo IBGE, o Brasil é um dos países mais empreendedores do mundo, porém, 24% dos novos empreendimentos não chegam a um ano de vida. 48,2% fecham suas portas com até três anos. Ou seja, apenas 27,8% das empresas iniciantes, conseguem uma longevidade um pouco maior. Obviamente que diversos fatores contribuem para tais dados, entretanto, a desqualificação de mão de obra em todas as esferas da gestão corporativa, é o grande pivô pela curta longevidade empresarial.
Essa publicação nos remete a entendermos que o maior bem de uma corporação é seu capital humano. E a suma importância de uma real necessidade de investimento no desenvolvimento intelectual e motivacional de funcionários, colaboradores e gestores, ampliando suas expertises no desenvolvimento de competências e melhoramento dos processos, como estratégia de marketing, gerando agilidade, economia, lucratividade, satisfação e, consequentemente, a perpetuação no tempo de vida da empresa com solidez.
Outro aspecto bastante interessante de visão nesse conceito, é a desmistificação do indivíduo dentro do ambiente corporativo apenas como peça participante nos processos, mas sim, um ser humano com sentimentos e necessidades, além de ser parte vital no desenvolvimento individual e coletivo. Como também, as consequências desastrosas para as corporações que insistem em aplicar sistemas arcaicos de gestão de RH.